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Registros recuperados : 14 | |
3. | | MARQUES, J. J. G. S. M.; ALVARENGA, R. C.; CURI, N.; SANTANA, D. P.; SILVA, M. L. N. Índices de erosividade da chuva, perdas de solo e fator erodibilidade para dois solos da região dos cerrados: primeira aproximação. Revista Brasileira de Ciência do Solo, Campinas, v. 21, n. 3, p. 427-434, 1997. Biblioteca(s): Embrapa Milho e Sorgo; Embrapa Solos. |
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4. | | GOMES, J. B. V.; CURI, N.; MOTTA, P. E. F. da; KER, J. C.; MARQUES, J. J. G. S. M.; SCHULZE, D. G. Análise de componentes principais de atributos físicos, químicos e mineralógicos de solos do bioma cerrado. Revista Brasileira de Ciência do Solo, v. 28, n. 1, p. 137-153, fev. 2004. Biblioteca(s): Embrapa Solos. |
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5. | | MARQUES, J. J. G. S. M.; CURI, N.; FERREIRA, M. M.; LIMA, J. M.; SILVA, M. L. N.; SA, M. A. C. de. Adequação de métodos indiretos para estimativa da erodibilidade de solos com horizonte B textural no Brasil. Revista Brasileira de Ciência do Solo, v. 21, n. 3, p. 447-456, 1997. Biblioteca(s): Embrapa Solos. |
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7. | | MARQUES, J. J. G. S. M.; CURI, N.; FAQUIN, V.; TEIXEIRA, W. G.; EVANGELISTA, A. R.; SANTOS, D.; CARVALHO, M. M. de. Limitacoes nutricionais para gramineas forrageiras em cambissolo alico da microregiao Campos da Mantiqueira-MG, Brasil. 1. Producao de materia seca e perfilamento. Pasturas Tropicales, Cali, v.17, n.3, p.12-16, 1995. 12-16. Biblioteca(s): Embrapa Gado de Leite. |
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8. | | FAQUIN, V.; CURI, N.; MARQUES, J. J. G. S. M.; TEIXEIRA, W. G.; EVANGELISTA, A. R.; SANTOS, D.; CARVALHO, M. M. de. Limitacoes nutricionais para gramineas forrageiras em cambissolo alico da microregiao Campos da Mantiqueira-MG, Brasil. 2. Nutricao em macro e micronutrientes. Pasturas Tropicales, Cali, v.17, n.3, p.17-22, 1995. 17-22. Biblioteca(s): Embrapa Gado de Leite. |
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9. | | MARQUES, J. J. G. S. M.; CURI, N.; FAQUIN, V.; TEIXEIRA, W. G.; EVANGELISTA, A. R.; SANTOS, D.; CARVALHO, M. M. Limitações nutricionais para gramíneas forrageiras em cambissolo alico da microrregião Campos da Mantiqueira-MG, Brasil. 1. Produção de matéria seca e perfilhamento. Pasturas Tropicales, Cali, v. 17, n. 3, p. 12-16, 1995. Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Ocidental. |
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10. | | BONO, J. A. M.; CURI, N.; FERREIRA, M. M.; EVANGELISTA, A. R.; CARVALHO, M. M.; MARQUES, J. J. G. S. M. Sistemas de melhoramento de pastagens nativas com Brachiaria brizantha e Andropogon gayanus em solos sob cerrados do Brasil. Pasturas Tropicales, Cali, v.18, n.3, p.42-49, 1996. Biblioteca(s): Embrapa Gado de Leite. |
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11. | | BONO, J. A. M.; CURI, N.; FERREIRA, M. M.; EVANGELISTA, A. R.; CARVALHO, M. M.; MARQUES, J. J. G. S. M. Sistemas de melhoramento de pastagens nativas com Brachiaria brizantha e Andropogon gayanus em solos sob cerrados do Brasil. Pasturas Tropicales, Cali, v.18, n.3, p.42-49, 1996. Biblioteca(s): Embrapa Cerrados. |
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12. | | CARVALHO, G. S.; NASCIMENTO, R. S. M. P.; DIAS, F. A. N.; MARTINS, P. F. Q.; PASSOS, L. P.; MARQUES, J. J. G. S. M. Produtividade de capim-elefante e feijão em solo tratado com diferentes resíduos de siderurgia. In: REUNIÃO BRASILEIRA DE FERTILIDADE DO SOLO E NUTRIÇÃO DE PLANTAS, 27.; REUNIÃO BRASILEIRA SOBRE MICORRIZAS, 11.; SIMPÓSIO BRASILEIRO DE MICROBIOLOGIA DO SOLO, 9.; REUNIÃO BRASILEIRA DE BIOLOGIA DO SOLO, 6., 2006, Bonito. Fertbio 2006: a busca das raízes: anais. Dourados: Embrapa Agropecuária Oeste, 2006. (Embrapa Agropecuária Oeste. Documentos, 82). 1 CD. Biblioteca(s): Embrapa Gado de Leite. |
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13. | | GOMES, J. B. V.; CURI, N.; SCHULZE, D. G.; MARQUES, J. J. G. S. M.; KER, J. C.; MOTTA, P. E. F. da. Mineralogia, morfologia e análise microscópica de solos do bioma cerrado. Revista Brasileira de Ciência do Solo, v. 28, n. 4, p. 679-694, ago. 2004. Biblioteca(s): Embrapa Solos. |
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14. | | POZZA, A. A. A.; CURI, N.; GUILHERME, L. R. G.; MARQUES, J. J. G. S. M.; COSTA, E. T. S.; ZULIANI, D. Q.; MOTTA, P. E. F. da; MARTINS, R. S.; OLIVEIRA, L. C. A. Adsorção e dessorção aniônicas individuais por gibbsita pedogenética. Quimica Nova, v. 32, n. 1, p. 99-105, 2009. Biblioteca(s): Embrapa Solos. |
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Registros recuperados : 14 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Solos. |
Data corrente: |
27/09/2021 |
Data da última atualização: |
27/09/2021 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
Internacional - A |
Autoria: |
GOMES, J. B. V.; CURI, N.; SCHULZE, D. G.; MARQUES, J. J. G. S. M.; KER, J. C.; MOTTA, P. E. F. da. |
Afiliação: |
JOAO BOSCO VASCONCELLOS GOMES, CPATC; NILTON CURI, UFLA; D. G. SCHULZE, PURDUE UNIVERSITY; J. J. G. S. M. MARQUES, UFLA; J. C. KER, UFV; PAULO EMILIO FERREIRA DA MOTTA, CNPS. |
Título: |
Mineralogia, morfologia e análise microscópica de solos do bioma cerrado. |
Ano de publicação: |
2004 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Ciência do Solo, v. 28, n. 4, p. 679-694, ago. 2004. |
DOI: |
https://doi.org/10.1590/S0100-06832004000400010 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
As características macro e micromorfológicas dos horizontes diagnósticos superficiais e subsuperficiais de Latossolos e Neossolos Quartzarênicos das superfícies Sul-Americana e Velhas foram estudadas em perfis sob cobertura de vegetação nativa, visando estabelecer um referencial para futuras comparações com áreas similares sob constante intervenção antrópica em termos de sustentabilidade. Com os solos referenciados por sub-região e pela superfície geomórfica que representam, três agrupamentos foram constituídos: Grupo 1: solos de textura argilosa a muito argilosa e hipo a mesoférricos; Grupo 2: solos de textura média a arenosa e hipoférricos, e Grupo 3: solos de textura argilosa a muito argilosa e férricos. O horizonte Bw dos Latossolos argilosos e muito argilosos estudados (Grupos 1 e 3), com relações cauliníticas/(caulinita + gibbsita) variando de 0,27 a 0,77, apresentaram grande coincidência de estrutura e microestrutura, respectivamente, forte muito pequena granular e de microagregados. Os solos do Grupo 2, Latossolos de textura média e um Neossolo Quartzarênico, apresentaram o plasma preferencialmente como películas aderidas aos grãos que dominam o fundo matricial. A presença marcante de agregados na fração areia, resistentes ao tratamento para dispersão da terra fina, se deu apenas nos Latossolos argilosos e muito argilosos do Grupo 3 (com caráter férrico) e em parte do Grupo 1 (naqueles mais gibbsíticos). No leste de Goiás, o horizonte Bw dos perfis de G2, Latossolos Amarelos de mineralogia gibbsítica e isenta de hematita, apresentaram feições observadas em lâmina delgada de cor vermelha e agregados residuais da fração areia com hematita detectada pela difração de raios-X, aspectos que corroboram a hipótese de um pedoambiente mais úmido dessa posição na paisagem relativamente à posição G1, com perfis de Latossolos Vermelhos. MenosAs características macro e micromorfológicas dos horizontes diagnósticos superficiais e subsuperficiais de Latossolos e Neossolos Quartzarênicos das superfícies Sul-Americana e Velhas foram estudadas em perfis sob cobertura de vegetação nativa, visando estabelecer um referencial para futuras comparações com áreas similares sob constante intervenção antrópica em termos de sustentabilidade. Com os solos referenciados por sub-região e pela superfície geomórfica que representam, três agrupamentos foram constituídos: Grupo 1: solos de textura argilosa a muito argilosa e hipo a mesoférricos; Grupo 2: solos de textura média a arenosa e hipoférricos, e Grupo 3: solos de textura argilosa a muito argilosa e férricos. O horizonte Bw dos Latossolos argilosos e muito argilosos estudados (Grupos 1 e 3), com relações cauliníticas/(caulinita + gibbsita) variando de 0,27 a 0,77, apresentaram grande coincidência de estrutura e microestrutura, respectivamente, forte muito pequena granular e de microagregados. Os solos do Grupo 2, Latossolos de textura média e um Neossolo Quartzarênico, apresentaram o plasma preferencialmente como películas aderidas aos grãos que dominam o fundo matricial. A presença marcante de agregados na fração areia, resistentes ao tratamento para dispersão da terra fina, se deu apenas nos Latossolos argilosos e muito argilosos do Grupo 3 (com caráter férrico) e em parte do Grupo 1 (naqueles mais gibbsíticos). No leste de Goiás, o horizonte Bw dos perfis de G2, Latossolos ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Micromorfologia; Neossolos Quartzarênicos. |
Thesagro: |
Latossolo. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/226409/1/Mineralogia-morfologia-e-analise-microscopica-de-solos-do-bioma-cerrado-2004.pdf
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Marc: |
LEADER 02642naa a2200229 a 4500 001 2134794 005 2021-09-27 008 2004 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $ahttps://doi.org/10.1590/S0100-06832004000400010$2DOI 100 1 $aGOMES, J. B. V. 245 $aMineralogia, morfologia e análise microscópica de solos do bioma cerrado.$h[electronic resource] 260 $c2004 520 $aAs características macro e micromorfológicas dos horizontes diagnósticos superficiais e subsuperficiais de Latossolos e Neossolos Quartzarênicos das superfícies Sul-Americana e Velhas foram estudadas em perfis sob cobertura de vegetação nativa, visando estabelecer um referencial para futuras comparações com áreas similares sob constante intervenção antrópica em termos de sustentabilidade. Com os solos referenciados por sub-região e pela superfície geomórfica que representam, três agrupamentos foram constituídos: Grupo 1: solos de textura argilosa a muito argilosa e hipo a mesoférricos; Grupo 2: solos de textura média a arenosa e hipoférricos, e Grupo 3: solos de textura argilosa a muito argilosa e férricos. O horizonte Bw dos Latossolos argilosos e muito argilosos estudados (Grupos 1 e 3), com relações cauliníticas/(caulinita + gibbsita) variando de 0,27 a 0,77, apresentaram grande coincidência de estrutura e microestrutura, respectivamente, forte muito pequena granular e de microagregados. Os solos do Grupo 2, Latossolos de textura média e um Neossolo Quartzarênico, apresentaram o plasma preferencialmente como películas aderidas aos grãos que dominam o fundo matricial. A presença marcante de agregados na fração areia, resistentes ao tratamento para dispersão da terra fina, se deu apenas nos Latossolos argilosos e muito argilosos do Grupo 3 (com caráter férrico) e em parte do Grupo 1 (naqueles mais gibbsíticos). No leste de Goiás, o horizonte Bw dos perfis de G2, Latossolos Amarelos de mineralogia gibbsítica e isenta de hematita, apresentaram feições observadas em lâmina delgada de cor vermelha e agregados residuais da fração areia com hematita detectada pela difração de raios-X, aspectos que corroboram a hipótese de um pedoambiente mais úmido dessa posição na paisagem relativamente à posição G1, com perfis de Latossolos Vermelhos. 650 $aLatossolo 653 $aMicromorfologia 653 $aNeossolos Quartzarênicos 700 1 $aCURI, N. 700 1 $aSCHULZE, D. G. 700 1 $aMARQUES, J. J. G. S. M. 700 1 $aKER, J. C. 700 1 $aMOTTA, P. E. F. da 773 $tRevista Brasileira de Ciência do Solo$gv. 28, n. 4, p. 679-694, ago. 2004.
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